hoje o blankbluebook celebra um ano de existência. parece-me um bom pretexto para fazer um balanço do que este espaço (afinal de contas) se tornou e daquilo que pode vir a ser no futuro.
o que começou como um projecto pessoal de descoberta, experiência e exercício de escrita, decidiu que havia de ser um ponto de partilha de palavras, imagens e estados de alma.
não há grandes revelações a fazer… para mim tem sido importante (sobretudo) como ponto de encontro comigo. um lugar onde me sinto confortável, que gosto de tratar bem, que me dá razões para escrever mais e para levar a sério as brincadeiras da vida. uma linha imaginária que divide a realidade em dois mundos e que me permite calcorrear mais relvados e areias do lado do sonho.
e porque sonho que um dia o meu nome deixe de ser apenas um conjunto de palavras, o blankbluebook vai sair do (rebuscado) anonimato em que se manteve durante este ano de gestação. no fundo nada muda. as mesmas mãos afiveladas ao mesmo teclado. mas aquelas palavras no fim… aquilo… é o meu nome.
o que começou como um projecto pessoal de descoberta, experiência e exercício de escrita, decidiu que havia de ser um ponto de partilha de palavras, imagens e estados de alma.
não há grandes revelações a fazer… para mim tem sido importante (sobretudo) como ponto de encontro comigo. um lugar onde me sinto confortável, que gosto de tratar bem, que me dá razões para escrever mais e para levar a sério as brincadeiras da vida. uma linha imaginária que divide a realidade em dois mundos e que me permite calcorrear mais relvados e areias do lado do sonho.
e porque sonho que um dia o meu nome deixe de ser apenas um conjunto de palavras, o blankbluebook vai sair do (rebuscado) anonimato em que se manteve durante este ano de gestação. no fundo nada muda. as mesmas mãos afiveladas ao mesmo teclado. mas aquelas palavras no fim… aquilo… é o meu nome.
raquel patriarca
nove.janeiro.doismilenove
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