este texto, fala directamente ao coração. e expressa de forma muito clara as razões pelas quais muitos de nós se sentem felizes a trabalhar dentro do espaço de uma biblioteca. por muito que nos esforcemos por elaborar um comentário coerente às ideias aqui presentes, parece que os dedos se nos emperram no teclado. está tudo dito. está claro, simples e lindo. soa a uma peça de mozart ou parece uma obra de picasso.
na verdade, grande parte do manifesto da ifla/unesco acerca das bibliotecas públicas se pode aplicar às bibliotecas escolares e universitárias, sobretudo se tivermos em conta que este manifesto é um afirmar de missões, um comprometimento para com a educação e a cultura.
a biblioteca é muito mais do que o serviço, e muito mais que o espaço. a ideia de “templo de conhecimento” é sempre a primeira que me surge, evocando uma imagem, em tempos descrita por um bibliotecário, que afirmava que numa biblioteca devemos procurar ter todo o tipo de saber, e, se não pudermos ter todas as respostas, poderemos pelo menos ter os “mapas” dos caminhos para essas respostas. e se um dia alguém entrar e perguntar onde está Deus, é com toda a serenidade que devemos responder: Deus está no piso 1, nas estantes centrais da parede norte…
na verdade, grande parte do manifesto da ifla/unesco acerca das bibliotecas públicas se pode aplicar às bibliotecas escolares e universitárias, sobretudo se tivermos em conta que este manifesto é um afirmar de missões, um comprometimento para com a educação e a cultura.
a biblioteca é muito mais do que o serviço, e muito mais que o espaço. a ideia de “templo de conhecimento” é sempre a primeira que me surge, evocando uma imagem, em tempos descrita por um bibliotecário, que afirmava que numa biblioteca devemos procurar ter todo o tipo de saber, e, se não pudermos ter todas as respostas, poderemos pelo menos ter os “mapas” dos caminhos para essas respostas. e se um dia alguém entrar e perguntar onde está Deus, é com toda a serenidade que devemos responder: Deus está no piso 1, nas estantes centrais da parede norte…
b. b. booker
setmbro de 2006
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