porque andamos todos sem saber o que fazer na próxima quinta-feira ao serão...
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
curtas # 9
why do we read?
to get to that place where we experience
wonder
a moment in a story, no matter how strange, that has some semblance of the truth, and so we are able to believe it
the willing suspension of disbelieve
to get to that place where we experience
wonder
a moment in a story, no matter how strange, that has some semblance of the truth, and so we are able to believe it
Mac Barnett (1982-)
the willing suspension of disbelieve
Samuel Taylor Coleridge (1772-1834)
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photo-grafia LXV
terça-feira, 23 de setembro de 2014
photo-grafia LXIV
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
vamos à Feira do Livro do Porto?
No próximo sábado, dia 20 pelas 16h, eu mais o Era uma
vez o Porto vamos estar na Avenida das Tílias nos Jardins do Palácio de
Cristal, na Feira do Livro do Porto.
Com ou sem chuva, tanto faz, que os verdadeiros tripeiros são assim rijos nos comprometimentos.
Vemo-nos por lá.
Com ou sem chuva, tanto faz, que os verdadeiros tripeiros são assim rijos nos comprometimentos.
Vemo-nos por lá.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
a cor laranja #1
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
a vida não é só livros... há também as bibliotecas #3
1990:
La Gloria, Colômbia
Biblioburro
As bibliotecas são normalmente entendidas entre dois conceitos, o do espaço arquitectónico e o da colecção que nele se guarda. E depois, há um terceiro conceito de biblioteca, preso ao mundo do sonho e do saber que se guarda nos livros e que deve ser de todos. O Biblioburro entra nesse conceito. É uma biblioteca itinerante que distribui livros nas costas de dois burros, o Alfa e o Beto. O projecto nasceu na região de La Gloria, na Colômbia, e foi idealizado, desenvolvido e executado por um senhor maravilhoso chamado Luis Soriano.
Encantado pelos livros e pelas histórias desde muito pequeno, Luis formou-se em literatura espanhola à distância, com a ajuda de um professor que visitava, duas vezes por mês, a aldeia onde vivia. Já adulto e professor numa escola primária, decidiu levar os livros e as histórias que o tinham arrancado ao isolamento, a outras crianças isoladas.
Foi assim que nasceu, nos anos 90, o Biblioburro, com uma colecção de 70 livros, todos infantis. Hoje, Luis é acarinhado em toda a região e conhecido como El Professor. Leva contos e livros de aventuras, enciclopédias, novelas, livros de medicina e agricultura e até um dicionário de espanhol da Real Academia Espanhola. A sua chegada é uma festa e demora-se sempre a ler histórias. Consta que de vez em quando é assaltado por guerrilheiros quando atravessa as montanhas e, como não tem mais nada de valor, levam-lhe novelas românticas e romances de aventuras.
Biblioburro
As bibliotecas são normalmente entendidas entre dois conceitos, o do espaço arquitectónico e o da colecção que nele se guarda. E depois, há um terceiro conceito de biblioteca, preso ao mundo do sonho e do saber que se guarda nos livros e que deve ser de todos. O Biblioburro entra nesse conceito. É uma biblioteca itinerante que distribui livros nas costas de dois burros, o Alfa e o Beto. O projecto nasceu na região de La Gloria, na Colômbia, e foi idealizado, desenvolvido e executado por um senhor maravilhoso chamado Luis Soriano.
Encantado pelos livros e pelas histórias desde muito pequeno, Luis formou-se em literatura espanhola à distância, com a ajuda de um professor que visitava, duas vezes por mês, a aldeia onde vivia. Já adulto e professor numa escola primária, decidiu levar os livros e as histórias que o tinham arrancado ao isolamento, a outras crianças isoladas.
Foi assim que nasceu, nos anos 90, o Biblioburro, com uma colecção de 70 livros, todos infantis. Hoje, Luis é acarinhado em toda a região e conhecido como El Professor. Leva contos e livros de aventuras, enciclopédias, novelas, livros de medicina e agricultura e até um dicionário de espanhol da Real Academia Espanhola. A sua chegada é uma festa e demora-se sempre a ler histórias. Consta que de vez em quando é assaltado por guerrilheiros quando atravessa as montanhas e, como não tem mais nada de valor, levam-lhe novelas românticas e romances de aventuras.
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terça-feira, 2 de setembro de 2014
a cor verde #1
a cor verde #1 |
vitral das varandas para a calle gibraltar
casa lis - museo art nouveau y art déco
salamanca - espanha
fotografia | raquel patriarca | vinte.agosto.doismilecatorze
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